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"Que entidade regula e fiscaliza em Portugal os agiotas?"


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Agiotas Natalícios
A data natalícia abre a “época de caça” para as multinacionais especializadas em cobranças difíceis que disparam sms, mms e telefonemas, anunciando penhoras dos subsídios de natal, por dívidas, algumas prescritas e outras inexistentes, que compraram em saldo aos Bancos.

As vítimas são as famílias portuguesas que compraram casa e carro antes da crise de 2012 e que perderam os empregos ou tiveram os seus rendimentos familiares substancialmente reduzidos. Acabaram por devolver os bens que adquiriam, mas ficaram com as dívidas.

Estas famílias quando contraíram o empréstimo fizeram-no junto de um Banco da sua confiança que cumpre (ou deve cumprir) regras de informação e atendimento aos clientes impostas pelo Banco de Portugal.

De repente, alguém que tinha como credor o seu Banco, sem que este nada lhe tenha dito, passa a ser devedor de uma multinacional agiota que comprou a dívida por uns euros, valor pelo qual o devedor provavelmente também pagaria a dívida. Alguns destes agiotas utilizam todo o tipo de expedientes abusivos e ilegais para cobrar.

Os Bancos respondem perante o Banco de Portugal.

Que entidade regula e fiscaliza em Portugal a atuação destes agiotas? O Estado está à espera de quê para legislar?

António Jaime Martins
Correio da Manhã
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